Sabemos hoje que o cérebro não é algo estático – é antes uma verdadeira “máquina” que cria novas conexões neurais constantemente, durante toda a nossa vida, substituindo aquelas que deixam de ser úteis e reforçando aquelas que são mais utilizadas.

Como espécie, sentimos a necessidade, desde os primórdios, de cooperar e de nos ajudamos uns aos outros a melhorar as nossas vidas. Esta propensão foi evoluindo até como profissão e assume hoje variadíssimas formas.